A história de Rúben Semedo parece repetir-se, desta vez com um grau de exigência bem maior. Passou de médio a defesa-central ainda nas camadas jovens do Sporting quando Tobias Figueiredo se lesionou por um longo período e Dier havia sido emprestado ao Everton.
Desta vez, já no plantel profissional, e com basicamente os mesmos protagonistas, Rúben está à porta do onze inicial. A baixa clínica de Maurício e a situação de Dier mais complicada depois das críticas de Abel Ferreira sobre o rendimento demonstrado pelo jovem inglês no confronto dos bês com o Sporting da Covilhã, o n.º 35 dos leões assume-se como a mais provável solução para o eixo da defesa.
Uma dupla novinha a estrear, já que de todas as vezes que Rúben Semedo foi chamado à equipa principal - a titular com a Fiorentina e na segunda parte com o Alba -, foi com Maurício que trabalhou. Agora é com Rojo que tem de se entender.
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